- do senhor mais simpático. Da primeira vez que nos cruzamos com ele foi para pedir informações, mas comentamos logo o prestável que era. Quando voltamos a passar reparamos que era um artista a fazer panquecas. Depois da óptima panqueca sentou-se connosco e mesmo falando pouquíssimo inglês ofereceu-nos "recuerdos", explicou-nos (com dicionário) que tinha estado no exército, que a mãe era paquistanesa e o pai Thai. Mas o melhor foi que parecia não conseguir parar de sorrir (dizem que a Tailândia é o país dos sorrisos);
- dos monumentos naturais: Phang Nga Bay e Ko Phi Phi, celebrizados pelo James Bond (the man with the golden gun) e the beach;
- do mergulho com tubarões no mar mais límpido;
- onde convivemos com o rasto do tsunami. Na altura pareceu tão longínquo, agora muito perto, nas placas de evacuação e nas reconstruções que continuam, 3 anos depois;
- onde depois de muitos ingleses, americanos, australianos, alguns brasileiros, etc, encontrámos uma portuguesa;
- talvez por ter sido o único país deste sudeste asiático que não foi colonizado por europeus, o inglês dos tailandeses é o pior. Eles estão mesmo convencidos que estão a dizer coisas que nós nunca chegamos a descobrir;
- o primeiro país predominantemente budista. Há monges pela rua e as pessoas agradecem com as mãos juntas, um sorriso e uma vénia;
- o país da cidade que é um mercado gigante num engarrafamento eterno;
- onde andamos de avião, autocarro, comboio, táxi, barco, bicicleta, mota, tuk-tuk (motas com atrelado para passageiro), săamláw (bicicletas com atrelado para passageiro) e săwngthăew (carrinhas onde convive tudo o que se possa imaginar, desde pessoas a vacas);
- onde um polícia parou um carro e fez com que nos desse boleia, e a uns amigos ingleses, até à cidade mais próxima;
-onde as pessoas falam connosco em tailandês e respondemos em português...Ninguém percebe nada e todos sorrimos.