Sunday, June 22, 2008

Yogyakarta

O caos. Carros, motas, bicicletas com e sem atrelados, ofertas de transportes e túnicas em cada metro...Tudo numa concentração absurda. Sempre alguns minutos de espera para atravessar a rua. As passadeiras são decorativas, o fumo já esta perto do insuportável, é assim uma metrópole indonésia.
À volta está o melhor. Templos hindus e budistas construídos há mais de um milhar de anos. O conjunto hindu chama-se Prambanan (sim, ainda falhámos umas vezes ate começarmos a dizer como deve ser).

Mesmo perto destes templos em memória dos deuses hindus Shiva, Brahma e Vishnu está outro templo budista, contemporâneo, a mostrar, mais uma vez, como convivem e sempre conviveram em harmonia as diferentes religiões, por aqui. Depois do pôr-do-sol hindu e da desilusão lusa, o nascer-do-sol budista. Igualmente imponente, com a vantagem de ter um enquadramento de floresta, vulcões e brumas que o cobriam com uma aura mística. Com a desvantagem de estarmos a cair de sono. Borobudur.










O nosso motorista adormecido na sua “casa”.



Hoje deixamos a Indonésia. Ficam saudades das praias e dos sítios da paz. Nenhumas saudades do caos das ruas e dos vendedores.

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